Espécie é um
excelente estimulante gastrintestinal, antiflatulento, tônico e expectorante
(Foto: Mário Gomes / TG)
Nome
Científico: Zingiber officinale
Família: Zingiberacea
Características Morfológicas: Planta herbácea de hastes longas, de onde se desenrolam folhas relativamente estreitas e compridas. Pode atingir até 1,5 metro de altura. Na sua extremidade brotam flores, que se assemelham a orquídeas (tem tom amarelo-esverdeado por fora, com o miolo próximo a um bordô). A parte comestível da planta é o rizoma (a raiz).
Origem: Ásia tropical. Esta planta é conhecida desde o século XIV, na China. Mas gregos e romanos já a usavam como especiaria. Dizem que é originária da Ilha de Java, da Índia e da própria China, de onde se difundiu pelas regiões tropicais do mundo.
Ocorrência Natural: No Brasil é cultivada na faixa litorânea do Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná e no Sul de São Paulo.
Os nomes são
vários: gengibre-de-jamaica, gengibre-africano, gengibre-de-cochim, mangarataia
e marangatiá. Uma coisa é certa: enquanto propriedade terapêutica, o gengibre é
um excelente estimulante gastrintestinal, antiflatulento, tônico e
expectorante.
Quanto às suas
indicações terapêuticas, combate rouquidão, reumatismo, rinite, faringite,
laringite, alergias respiratórias, diabete, asma, bronquite, amigdalite, tosse
e reduz o colesterol. Também é usado como antisséptico e antiinflamatório. Ou
seja: é “raiz” para toda sorte de males.
Existe um
gengibre selvagem (Asarum canadense L.), usado essencialmente pelos indígenas
do Norte dos EUA e do Canadá. No caso do Zingiber officinale, ele é um
produtos de exportação do Brasil para Estados Unidos, Canadá e Japão.
Como alimento
tem 61 calorias em cada 100 gramas. Uma curiosidade: é o melhor medicamento
para náuseas e vômitos, principalmente em pós-operatórios e naqueles causados
por viagens (sobretudo as marítimas).
A produção por
hectare pode atingir 15 toneladas do produto fresco e três toneladas do produto
seco.
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-gente/flora/noticia/2014/12/gengibre.html
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