Por Clerisvaldo B.
Chagas, 24 de agosto de 2015 - Crônica Nº
1.478
Estão sendo
investigados 52 políticos “grandolas”, inclusive o presidente da câmara e um
ex-presidente do Brasil. A inquietação política, faz com que haja manobras e
descomposturas dos investigados e de outros, cuja carapuça também aguarda a
sondagem velada.
Foto:
(Wikipédia).
Somada a isso, a loucura de um cabra de Minas procura agitar o
Brasil em proveito próprio, sem medir atos e consequências. Movimentos nas ruas
acontecem manobrados por ele e seus cupinchas; outros movimentos em favor da
democracia e do respeito ao voto, também compensam o fiel da balança. Quem
viveu o golpe de 64 e o período dos 20 anos da botina, entende, perfeitamente,
o que poderá acontecer.Não existe lei
perfeita no mundo. Também não se pode dizer que sempre ao se aplicar a lei,
justiça foi feita. Fora isso, ainda tem a fraqueza, covardia, parcialidade e
venda de quem as aplica, não em resumidos casos. Não se pede somente justiça ao
magistrado, mas também coerência equilíbrio e que inúmeras vezes são mais
importantes do que a lei, propriamente dita. Vê-se também que neste mundo,
ninguém é sábio o suficiente para ser perfeito. E quando o chamado sábio erra,
parece causar muitos mais danos do que o homem do chapéu de couro. Se a
exigência da sabedoria individual já e cobrada de homens de leis em
circunstâncias normais, imaginemos, pois, em momentos tensos e controversos.
Diante de tudo
isso, quando se espera equilíbrio do Ministro Gilmar Mendes, surge o homem com
um latão de gasolina para jogar na fogueira que ele ainda está achando pequena.
Ninguém está acima do bem e do mal, nem nós, nem Dilma, nem o próprio Gilmar.
Não estamos defendendo Dilma, PT ou quem quer que seja. Queríamos apenas
sabedoria de parte do Ministro. Não é momento de investigação sobre a campanha
de Dilma. Esperávamos, unicamente, que todo o problema atual dos 52 fosse
concluído e, no momento propício, com águas calmas, o ministro procurasse fazer
a investigação sobre o dinheiro de campanha do PT. O ministro Gilmar Mendes,
colocou o poder, a lei e a doidice a serviço do demo. Caso haja uma guerra
civil armada no país ou uma tomada de poder militar, vai sobrar para todos,
inclusive para o dono do latão de gasolina.
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