Por ANDERSON- 08 JUN, 2015
Informação do
FBI que estão sendo levantadas nos EUA é o que o chefe da CBF ( Brasil ) preso
pela Polícia Americana está envolvido no resultado do jogo entre Brasil e
Alemanha. A histórica goleada na semifinal da Alemanha sobre a seleção
brasileira pode ter envolvido milhões de dólares, onde cada jogador recebeu sua
parte. Dentro de 30 dias será divulgado um balanço que poderá acabar com a vida
profissional de muitos jogadoresbrasileiros reconhecidos pelos torcedores,
afirmou o FBI. O esquema pode sobrar até para Rede Globo de Televisão.(texto
sem correcção ou alteração).
“Dane-se o
torcedor, vamos garantir o nosso. É melhor um na mão que dois voando” Segundo a
FIFA uma frase que vai doer no coração dos brasileiros apaixonados por futebol.
Vários e-mails
atualmente “denunciam” a venda desta Copa nas redes sociais. Os textos
apresentam detalhes distintos, mas quase todos partem do mesmo autor: Gunther
Schweitzer, o mesmo homem que denunciou a venda da Copa de 1998. Em alguns
textos, Schweitzer é apresentado como diretor de jornalismo dos canais ESPN. Em
outros, o nome aparece com o mesmo suposto cargo de 16 anos atrás: diretor da
Rede Globo.
Além da troca
de favores entre Brasil e Fifa, outra “questão” foi levantada nos últimos dias:
a de que Neymar não teria efetivamente se lesionado na partida contra a
Colômbia. Sites brasileiros e colombianos divulgaram imagens da
chegada do atleta ao hospital de Fortaleza. Nelas, o paciente aparece com o
rosto coberto e sem as tatuagens que o atacante possui no braço direito. Houve
ainda quem adaptasse a história e afirmasse que Neymar simulou a lesão, pois
foi o único que não concordou em vender a Copa à Fifa.
O jornal
italiano “Corriere dello Sport” estampou na capa de sua edição desta
sexta-feira que a Copa de 2002 teve resultados manipulados por árbitros, em
favorecimento à Coreia do Sul. Entretanto, a manchete da publicação faz mais
barulho do que sua reportagem.
O jornal
afirma apenas que “um dia, talvez” as investigações sobre a Fifa descobrirão
“ligações com a Copa do Mundo de 2002″, especialmente ao juiz equatoriano
Byron Moreno, que teve arbitragem polêmica do jogo das oitavas de final contra
a Itália, no qual mostrou cartões vermelhos e anulou um gol da Azzurra. O
jornal lembra que o senador Raffaele Ranucci, chefe da delegação italiana
naquele mundial, já havia denunciado possível favorecimento à Coreia do Sul,
uma das sedes em 2002.
Na ocasião, os
coreanos chegaram até a semifinal e eliminaram Portugal (fase de grupos),
Itália (oitavas de final) e Espanha (quartas) – em jogos com polêmicas de
arbitragem. O país sediou o Mundial junto com o Japão e terminou em quarto
lugar.
A derrota por
2 a 1 para Coreia do Sul é lamentada até hoje pelos italianos. Na ocasião, o
árbitro equatoriano Byron Moreno anulou um gol claro de Tommasi que daria a
classificação à Azzurra – o lance aconteceu na prorrogação, numa época que o
gol de ouro fazia parte do regulamento.
A Espanha
também reclamou bastante. O árbitro egípcio Gamal Al Ghandour, o ugandês Ali
Tomusange e o trindadense Michael Ragoonath, seus auxiliares, anularam dois
gols legítimos, um de Fernando Morientes e outro de Iván Helguera, que dariam a
vitória e a classificação aos espanhois para a semifinal da Copa. A Coreia do
Sul, na época treinada pelo holandês Guus Hiddink, acabou beneficiada e
conseguiu sua melhor campanha na história dos Mundiais com a classificação nos
pênaltis.
Um dos focos
das investigações da Justiça americana sobre o escândalo de corrupção na Fifa
são transações comerciais em que a Rede Globo, da família Marinho, atua
diretamente há décadas; parceira incondicional da Fifa desde o mundial 1970, a
Globo é detentora da transmissão no Brasil de praticamente todos os eventos
investigados pelo FBI: Copa do Mundo, Libertadores, Copa América e até a Copa
do Brasil; o elo mais forte entre Globo e Fifa é o brasileiro José Hawilla, da
Traffic Group, que assumiu os crimes de extorsão, fraude, lavagem de dinheiro e
vai devolver US$ 151 milhões; além disso, J. Hawilla é dono da TV TEM, maior
afiliada da Globo no país; apesar das ligações perigosas, a Globo se limitou a
dizer, no Jornal Nacional, que “o ambiente de negócio do futebol seja honesto”;
também afirmou que “sobre essas empresas de mídia não pesam acusações ou
suspeitas”.
Segundo a
polícia federal (FBI) e a receita federal americanas, as investigações na Fifa
tiveram início por causa do processo de escolha das Copas do Mundo de 2018, na
Rússia, e de 2022, no Catar, mas foi expandida para analisar os acordos da
entidade nos últimos 20 anos.
A investigação
atua em várias frentes. Sobre a compra dos direitos de transmissão o esquema
funcionava basicamente assim: para ter contratosde direitos de transmissão
de eventos organizados pela Fifa, como a Copa da Mundo ou Copa
Libertadores, empresas de marketing esportivo pagavam propinas milionárias aos
dirigentes da Fifa. De posse dos direitos de transmissão, as empresas
revendia-os a grupos de comunicação do mundo todo. Só em relação aos direitos
de transmissão da Copa América de 2015, 2019 e 2023, a Datisa, formada formada
pela Traffic, do brasileiro J. Hawilla, e duas companhias sul-americanas,
aceitou pagar US$ 352,5 milhões e mais US$ 110 milhões em propinas para os
presidentes das federações sul-americanas. A Rede Globo comprou da Datisa os
direitos de transmissão da Copa América no Brasil
A empresa da
família midiática mais rica do planeta não é citada nas investigações do FBI.
Mas faz transações com a Fifa sobre transmissão de eventos esportivos desde o
mundial de 1970. Em 2012, a Globo anunciou a compra dos direitos de transmissão
das Copas do Mundo de 2018, na Rússia, e de 2022, no Catar. Os valores dos
negócios não são divulgados oficialmente.
Na época do
anúncio, o presidente das Organizações Globo, Roberto Irineu Marinho, comemorou
a compra da transmissão dos mundiais. “Por mais de 40 anos, a Globo e a Fifa
desenvolveram uma parceria muito frutífera, que trouxe ótimos resultados para
ambas as partes. Durante todos estes anos, a Fifa conseguiu fazer do futebol o
esporte mais popular, com um grande público em todo o mundo, e a Globo se sente
orgulhosa de ser parte desta história. Por esta razão, nós estamos orgulhosos
de prolongar esta parceria’, afirmou Marinho.
J. Hawilla,
parceiro dos Marinho
Entre a Fifa e
a Globo aparece um elo de ligação que é peça chave nas investigações de
corrupção das autoridades americanas: o empresário José Hawilla, dono da
Traffic Group, maior empresa de marketing esportivo da América Latina.J.
Hawilla, como gosta de ser chamado, confessou à Justiça dos EUA ser culpado
pelos crimes de extorsão, fraude eletrônica, lavagem de dinheiro e obstrução da
justiça – ele é o único brasileiro entre os réus confessos declarados culpados
pela Justiça dos EUA. Ele se comprometeu a devolver US$ 151 milhões de seu
patrimônio – US$ 25 milhões deste total já teriam sido pagos no momento da
confissão. O mandatário da Traffic já foi classificado diversas vezes pela
imprensa nacional como “dono do futebol brasileiro”.
A ligação
entre J. Hawilla e a família Marinho inclui a transmissão de eventos esportivos
de peso. A Traffic teve exclusividade na comercialização de direitos
internacionais de TV da Copa do Mundo da Fifa no Brasil, em 2014. A empresa de
J. Hawilla é a atual responsável pelos direitos de torneios como a Copa
Libertadores, cujo direito de transmissão foi comprado pela Rede Globo.
Além relações
perigosas no futebol, Rede Globo e J. Hawilla têm parceria comercial também nas
Comunicações. Ex-repórter da área de esportes, ele se tornou afiliado da Rede
Globo a partir da Traffic. Em 2003, ele fundou a TV TEM, no interior de São
Paulo – hoje a maior subsidiaria do grupo, cobrindo 318 municípios e 7,8
milhões de habitantes, alcançando 49% do interior paulista. J. Hawilla também
comprou, em 2009, o “Diário de S.Paulo”, mas vendeu o jornal logo em seguida.
Sonegação na
Copa de 2002
A Rede Globo
criou um “antecedente criminal” em sua relação comercial com a Fifa,
intermediada por empresas como a Traffic. A emissora disfarçou a compra dos direitos
de transmissão dos jogos da Copa do Mundo de 2002, na Coreia do Sul e Japão, da
qual o Brasil foi campeão.
A engenharia
da Globo para disfarçar a operação envolveu dez empresas criadas em diferentes
paraísos fiscais. Todas essas empresas pertencem direta ou indiretamente à
Globo, segundo os documentos. O esquema funcionava de modo que o dinheiro para
a aquisição dos direitos era pago através de empréstimos entre empresas
pertencentes à Globo sediadas em outros países. Deste modo, a empresa brasileira
TV Globo, não gastava dinheiro diretamente com a operação. Posteriormente, as
empresas que detinham os direitos de transmissão eram compradas pela TV Globo.
“Essa
intrincada engenharia desenvolvida pelas empresas do sistema Globo teve, por
escopo, esconder o real intuito da operação que seria a aquisição pela TV Globo
dos direitos de transmitir a Copa do Mundo de 2002, o que seria tributado pelo
imposto de renda”, afirma em relatório do processo o auditor fiscal Alberto
Sodré Zile.
A artimanha
fiscal resultou na sonegação de R$ 183,14 milhões, em valores da época. Segundo
a Receita Federal, somando juros e multa, o valor que a Globo devia ao
contribuinte brasileiro em 2006 sobe a R$ 615 milhões.
Em 2013, o
blog O Cafezinho divulgou 29 páginas do processo da Receita Federal contra a
Rede Globo. O relatório divulgado comprova que as organizações Globo criaram um
esquema internacional envolvendo diversas empresas em sedes por todo o mundo
para mascarar a compra dos direitos da Copa de 2002. O objetivo principal seria
o de sonegar os impostos que deveriam ser pagos à União em pela compra dos
direitos (leia mais).
Via Bonner,
Globo diz querer “futebol mais honesto”
A única
manifestação da Rede Globo até o momento sobre o escândalo na Fifa foi um
editorial lido por William Bonner no “Jornal Nacional” nessa quarta-feira, 27,
quando a emissora ressaltou que apoia as investigações promovidas pela justiça
americana.
“A TV Globo,
que compra os direitos de muitas dessas competições, só tem a desejar que as
investigações cheguem a bom termo e que o ambiente de negócio do futebol seja
honesto. Isso só vai trazer benefícios ao público, que é apaixonado por esse
esporte, e às emissoras de televisão do mundo todo, que como a Globo fazem um
esforço enorme para satisfazer essa paixão”, acrescentou Bonner.
No “Jornal da
Globo” desta quarta (29), também disse que “não pesam acusações ou suspeitas
sobre as empresas de mídia de todo o mundo que compraram desses intermediários
os direitos de transmissão”, caso da Globo.(APC:news)
Fonte:
Rius.com.br
http://ahduvido.com.br/fbi-informa-que-brasil-vendeu-o-jogo-da-alemanha-num-esquema-de-corrupcao
Agora acredite no futebol brasileiro! Ser patriota é uma coisa, e ser fanático pela pátria é outra história. Quem quiser morrer pelo o Brasil que morra. Eu não!
Agora acredite no futebol brasileiro! Ser patriota é uma coisa, e ser fanático pela pátria é outra história. Quem quiser morrer pelo o Brasil que morra. Eu não!
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