Por Francisco
de Paula Melo Aguiar (*)
Atrevido
é não ser homem,
Ousado,
impudico, corajoso,
Audacioso
que se esconde,
Gente
canalha, invejoso.
Tu
ideologia atrevida,
Fake,
patife e bandido,
Vive
a distribuir mentira,
Cuidado
com a fera ferida.
Responderás
por ti,
E
pelos teus ainda,
Que
não nascidos,
Arrogante,
bandido.
Moleque
analfabeto irreverente,
Brioco,
germe, babão,
Anônimo
cafajeste insolente,
Fakeiro,
corrupto e ladrão.
Metediço,
curioso, disfarçado,
Patife,
apresentado, impertinente,
Fake
petulante, vírus e desonrado,
Descarado,
intrometido, incompetente.
Abelhudo,
atrevido, desabrido,
Presunçoso,
pífio, temerário,
Arriscado,
desaforado, cínico,
Metralha
e parasita do erário.
Gente
saliente, imoral,
Abalançado,
abusado, ladrão,
Arrojado,
atirado, descomunal,
Chibante,
confiado e vilão.
Irresponsável,
gatuno desabusado,
Disparado,
espevitado, meço,
Procaz,
quente, arrebitado,
Pilantra,
saído, arremessado.
Atrevido,
gente intrusa,
Xereta,
inimigo, metido,
Intrometido,
intrigante, medusa,
Indiscreto,
mentiroso, enxerido.
Palheta
quebrada sem função,
Artística
de obra pronta,
Gentalha
da lama e chão,
Crápula,
escápula, pilantra.
.......................
(*)
Cadeira
01/Academia de Letras do Brasil
Cadeira
07/Academia Paraibana de Poesia
Enviado pelo escritor Francisco de Paula Melo Aguiar
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