Por Valberto
Barbosa de Sena
ECO-LÓGICA
O
fluxo das ondas transporta volumes
Tão grandes de água, que quase não pode.
O sopro do vento, tranqüilo os sacode,
De um lado pro outro em velhos costumes.
Tão grandes de água, que quase não pode.
O sopro do vento, tranqüilo os sacode,
De um lado pro outro em velhos costumes.
No
seio do mar, navegam cardumes,
Compondo e cantando uma antiga ode
Do mar, em um ritmo de belo pagode,
No frescor das águas, com belos aprumes.
Compondo e cantando uma antiga ode
Do mar, em um ritmo de belo pagode,
No frescor das águas, com belos aprumes.
Deslizando
acima da fauna e da flora,
O barco da vida, jamais se ancora,
Por ter muitas formas inda pra gerar.
O barco da vida, jamais se ancora,
Por ter muitas formas inda pra gerar.
O
ventre das águas, coberto de chagas,
Nos manda um alerta através das vagas
“PRECISO DE UM TEMPO PRA ME RESTAURAR”.
Nos manda um alerta através das vagas
“PRECISO DE UM TEMPO PRA ME RESTAURAR”.
(V.
B. S. – 2002-08-28).
Enviado
pelo escritor, professor e pesquisador do cangaço José Romero Araújo Cardoso
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