Por Valberto
Barbosa de Sena
Sem haver o
belo não existe o feio.
Sem haver o fundo não existe o raso.
Sem haver à hora não existe atraso.
Sem haver vazio não existe o cheio.
Sem realidade não há devaneio.
Sem moralidade não há indecência.
Sem haver o erro não há penitência.
Sem haver silêncio não existe o som.
Sem haver o mau não existe o bom.
Sem o “SER” eterno não há existência.
Quem em sua
mente tem conhecimento,
Fala sem falar, age sem agir.
O que acontece e o que há de vir,
São só ocorrências para um novo evento.
Pronto pras mudanças de qualquer momento
Vive o homem sábio; o que realiza
Tudo. E sobre nada a mente desliza,
Com olhos possessivos de próprio proveito.
Seu trabalho pronto transborda em conceito.
A obra prospera e se enfatiza.
Enviado pelo escritor, professor e pesquisador do cangaço José Romero Araújo Cardoso
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