DEIXEI
FLORES
Preste atenção por onde andei
Mas não veja só minhas dores
Pois nos lugares em que passei
Também por lá eu deixei flores
Tive alegrias e tive tristezas
Mas também muitos amores
Na porta que não me foi aberta
Também por lá eu deixei flores
Quando a chuva menos caía
Secava lágrima e faltava cores
No pardo deserto que surgia
Também por lá eu deixei flores
Nas mãos de quem oprimia
E nos causava tantos horrores
Na esperança de mudar um dia
Também por lá eu deixei flores
Onde moram os nossos medos
Da maldade e seus senhores
Não há pra que tanto segredo
Também por lá eu deixei flores
Observa também teu caminho
Sinta seus dulcíssimos odores
Pois nele não estavas sozinho
Também por lá eu deixei flores
Emmanuel Arruda
Preste atenção por onde andei
Mas não veja só minhas dores
Pois nos lugares em que passei
Também por lá eu deixei flores
Tive alegrias e tive tristezas
Mas também muitos amores
Na porta que não me foi aberta
Também por lá eu deixei flores
Quando a chuva menos caía
Secava lágrima e faltava cores
No pardo deserto que surgia
Também por lá eu deixei flores
Nas mãos de quem oprimia
E nos causava tantos horrores
Na esperança de mudar um dia
Também por lá eu deixei flores
Onde moram os nossos medos
Da maldade e seus senhores
Não há pra que tanto segredo
Também por lá eu deixei flores
Observa também teu caminho
Sinta seus dulcíssimos odores
Pois nele não estavas sozinho
Também por lá eu deixei flores
Emmanuel Arruda
Enviado pelo professor, escritor e pesquisador do cangaço José Romero Araújo Cardoso
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