Por Jair Eloi de Souza
Bem parece ser uma crítica gerada
nas hostes da oposição. Que seria uma premissa com silogismo razoável para
alicerçar a antítese à proposta contida na medida provisória do Governo, sobre
os próximos passos da economia brasileira. Mas, acreditem, lí na folha de São
Paulo, “Ministro Joaquim Levy, afirma em coletiva: a política de desoneração da
folha de pagamento do primeiro mandato de Dilma, foi uma ferramenta grosseira,
que torrou 25 bilhões e não gerou emprego prometido”. Para o que foi retrucada
pela Presidente Dilma, como “uma afirmação infeliz“, do seu Ministro.
A Presidente Dilma, vive um “inferno de Dante”. Malgrado ter a legitimidade das
urnas, porém há um processo de “Fritura” na sua própria base de sustentação
política, cuja sonoridade apelativa dos búzios, apontam para uma convocação de
manifestações anti-governistas, pondo em risco a governabilidade.
Basta ver o noticiário televisado, onde diuturnamente é ofertado um verdadeiro
libelo acusatório. Corte nos recursos dos programas sociais, das obras de
infraestrutura, dos Pacs, dos direitos sociais. Aumento de impostos, nos
combustíveis, com reflexos sobre as camadas mais fragilizadas da sociedade.
Finalmente, na contra mão da história, vem um Ministro importante, de larga
experiência na tenda da economia, mas, de uma limitação cristalina até no
manejo da linguagem, de forma extemporânea, “passar a borracha” nos fundamentos
da economia, que até o dia 31/dezembro último, eram a cartilha do governo. Como
eleitor, reputo esse fato como um desastre intempestivo, até chegando a um
estágio de desafeição da ética, imaginem politicamente.
Enviado pelo professor e pesquisador do cangaço Francisco Borges de Araújo
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