Por Emmanuel Arruda
PRINCESA
DO SERTÃO
Quando o Aracati soprou lá na serra
Trazendo as histórias mais antigas
Trouxe as lembranças de uma guerra
Cheiro de pólvora e o ardor de urtigas
Trouxe velhos sons, eram tantos tiros
Gritos ecoando, alpercatas no chão
O garoto sobrevoando e dando giros
Eram ares de 30, Revolta e Revolução
Um Coronel afamado vestindo linho
Atrás mil guerreiros com empolgação
Defendiam com fervor o seu ninho
Punhal na cintura e Parabelo na mão
Quem a ela viesse perdia o caminho
Cidade tão bela, Princesa do sertão
[Emmanuel Arruda]
Quando o Aracati soprou lá na serra
Trazendo as histórias mais antigas
Trouxe as lembranças de uma guerra
Cheiro de pólvora e o ardor de urtigas
Trouxe velhos sons, eram tantos tiros
Gritos ecoando, alpercatas no chão
O garoto sobrevoando e dando giros
Eram ares de 30, Revolta e Revolução
Um Coronel afamado vestindo linho
Atrás mil guerreiros com empolgação
Defendiam com fervor o seu ninho
Punhal na cintura e Parabelo na mão
Quem a ela viesse perdia o caminho
Cidade tão bela, Princesa do sertão
[Emmanuel Arruda]
Sítio Cedro - Princesa - Paraíba - Brasil
Enviado pelo professor, escritor e pesquisador do cangaço José Romero Araújo Cardoso
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