Por Clerisvaldo B.
Chagas, 14 de abril de 2014 - Crônica Nº
1167
Para não
esquecermos a importância do dia de ontem: “A Igreja Católica proclama dois
evangelhos no domingo de ramos: O primeiro, que narra à entrada festiva de
Jesus em Jerusalém fortemente aclamado pelo povo; depois o Evangelho da Paixão
de Nosso Senhor Jesus Cristo, onde são relatados os acontecimentos do
julgamento de Cristo. Julgamento injusto com testemunhas compradas e com o
firme propósito de condená-lo à morte. Antes, porém, da sua condenação, Jesus
passa por humilhações, cusparadas, bofetadas, é chicoteado impiedosamente por
chicotes romanos que produziam no supliciado, profundos cortes com grande perda
de sangue. Só depois é que Ele foi condenado à morte, pregado numa cruz.

Ilustração:
(valterramos.blogspot.com).
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O Domingo de
Ramos abre por excelência a Semana Santa. Relembra e celebra a entrada triunfal
de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, Morte e
Ressurreição. Este domingo é chamado assim porque o povo cortou ramos de
árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão onde Jesus passava
montado num jumento. Com folhas de palmeiras nas mãos, o povo o aclamava ‘Rei
dos Judeus’, ‘Hosana ao Filho de Davi’, ‘Salve o Messias’... E assim, Jesus
entra triunfante em Jerusalém despertando nos sacerdotes e mestres da lei muita
inveja, desconfiança, medo de perder o poder. Começa então uma trama para
condenar Jesus à morte.
O povo o
aclama cheio de alegria e esperança, pois Jesus como o profeta de Nazaré da
Galileia, o Messias, o Libertador, certamente para eles, iria libertá-los da
escravidão política e econômica imposta cruelmente pelos romanos naquela época
e, religiosa que massacrava a todos com rigores excessivos e absurdos.
Mas, essa
mesma multidão, poucos dias depois, manipulada pelas autoridades religiosas, o
acusaria de impostor, de blasfemador, de falso messias. E incitada pelos
sacerdotes e mestres da lei, exigiria de Pôncio Pilatos, governador romano da
província, que o condenasse à morte.
O Domingo de
Ramos pode ser chamado também de “Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor”,
nele, a liturgia lembra e convida a celebrar esses acontecimentos da vida de
Jesus que se entregou ao Pai como Vítima Perfeita e sem mancha para nos salvar
da escravidão do pecado e da morte”.
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Adaptado Wikipédia.
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