Por: Clerisvaldo B.
Chagas, 12 de abril de 2013. - Crônica Nº 998
Praga é a
maior cidade da República Checa e sua capital. Mesmo sem fama no Brasil como
outras capitais Paris, Londres, Roma, oferece à cultura mundial uma
contribuição fantástica. Possui extenso patrimônio arquitetônico e uma rica
vida cultural. É o principal centro industrial e econômico da República. Sua
indústria conta com produção de químicos, metalomecânica, artigos elétricos,
alimentar, têxtil, produtos de pele, farmacêuticos, bebidas alcoólicas e
objetos de vidro.
A indústria cinematográfica também merece destaque. Nomes de
escritores e compositores de fama estão ligados à capital como Franz Kafka, por
exemplo. Praga é o centro editorial do país e possui diversas instituições de
Ensino superior, escolas de economia, artes, música, cinema e dança. É grande o
número de bibliotecas, teatros e museus com destaque para o Museu Nacional.
Praga também é conhecida como “a Cidade das Cem Cúpulas” e considerada um dos
mais belos e antigos centros urbanos da Europa. Acha-se localizada entre colinas,
cortada por um rio e cheia de belas pontes.
“Numerosos
monumentos integram a paisagem urbana da capital, composta de lindas ruelas de
traçado irregular que contrastam com os novos bairros residenciais, de
arquitetura moderna. As partes históricas da cidade são preservadas como
monumentos nacionais.
No bairro Malá
Strana está uma das duas igrejas barrocas de São Nicolau, a igreja
do Menino Jesus de Praga, a igreja do Loreto (do
século XVIII) e numerosos palácios da aristocracia tcheca, do século XVII,
em estilo barroco
Na Staré Město
(a Cidade Velha), há inúmeros monumentos e relíquias da história checa.
Destacam-se a igreja Týnský, em estilo gótico, construída no século XIV, na
qual se acha o túmulo do astrônomo Tycho Brahe;
o bairro Josefstadt, com o gueto e o cemitério judaicos, doséculo
XII, e a sinagoga. Encontra-se ali o relógio Astronômico Orloj e a parede
Lennon”.
As
belezas da capital Checa contrastam com a forma e os escândalos políticos
dos cofres patrimônios do povo do Brasil. Enquanto na Europa Praga é a capital
da beleza, pragas por aqui são ações vigorosas e incansáveis dos cinco dedos
regentes da coisa pública. Ó PRAGA!
Autobiografia
CLERISVALDO B. CHAGAS – AUTOBIOGRAFIA
ROMANCISTA – CRONISTA – HISTORIADOR - POETA
Clerisvaldo Braga das Chagas nasceu no dia 2 de dezembro de 1946, à Rua Benedito Melo ( Rua Nova) s/n, em Santana do Ipanema, Alagoas. Logo cedo se mudou para a Rua do Sebo (depois Cleto Campelo) e atual Antonio Tavares, nº 238, onde passou toda a sua vida de solteiro. Filho do comerciante Manoel Celestino das Chagas e da professora Helena Braga das Chagas, foi o segundo de uma plêiade de mais nove irmãos (eram cinco homens e cinco mulheres). Clerisvaldo fez o Fundamental menor (antigo Primário), no Grupo Escolar Padre Francisco Correia e, o Fundamental maior (antigo Ginasial), no Ginásio Santana, encerrando essa fase em 1966.Prosseguindo seus estudos, Chagas mudou-se para Maceió onde estudou o Curso Médio, então, Científico, no Colégio Guido de Fontgalland, terminando os dois últimos anos no Colégio Moreira e Silva, ambos no Farol Concluído o Curso Médio, Clerisvaldo retornou a Santana do Ipanema e foi tentar a vida na capital paulista. Retornou novamente a sua terra onde foi pesquisador do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Casou em 30 de março de 1974 com a professora Irene Ferreira da Costa, tendo nascido dessa união, duas filhas: Clerine e Clerise. Chagas iniciou o curso de Geografia na Faculdade de Formação de Professores de Arapiraca e concluiu sua Licenciatura Plena na AESA - Faculdade de Formação de Professores de Arcoverde, em Pernambuco (1991). Fez Especialização em Geo-História pelo CESMAC – Centro de Estudos Superiores de Maceió (2003). Nesse período de estudos, além do IBGE, lecionou Ciências e Geografia no Ginásio Santana, Colégio Santo Tomaz de Aquino e Colégio Instituto Sagrada Família. Aprovado em 1º lugar em concurso público, deixou o IBGE e passou a lecionar no, então, Colégio Estadual Deraldo Campos (atual Escola Estadual Prof. Mileno Ferreira da Silva). Clerisvaldo ainda voltou a ser aprovado também em mais dois concursos públicos em 1º e 2º lugares. Lecionou em várias escolas tendo a Geografia como base. Também ensinou História, Sociologia, Filosofia, Biologia, Arte e Ciências. Contribuiu com o seu saber em vários outros estabelecimentos de ensino, além dos mencionados acima como as escolas: Ormindo Barros, Lions, Aloísio Ernande Brandão, Helena Braga das Chagas, São Cristóvão e Ismael Fernandes de Oliveira. Na cidade de Ouro Branco lecionou na Escola Rui Palmeira — onde foi vice-diretor e membro fundador — e ainda na cidade de Olho d’Água das Flores, no Colégio Mestre e Rei.
Sua vida social tem sido intensa e fecunda. Foi membro fundador do 4º teatro de Santana (Teatro de Amadores Augusto Almeida); membro fundador de escolas em Santana, Carneiros, Dois Riachos e Ouro Branco. Foi cronista da Rádio Correio do Sertão (Crônica do Meio-Dia); Venerável por duas vezes da Loja Maçônica Amor à Verdade; 1º presidente regional do SINTEAL (antiga APAL), núcleo da região de Santana; membro fundador da ACALA - Academia Arapiraquense de Letras e Artes; criador do programa na Rádio Cidade: Santana, Terra da Gente; redator do diário Jornal do Sertão (encarte do Jornal de Alagoas); 1º diretor eleito da Escola Estadual Prof. Mileno Ferreira da Silva; membro fundador da Academia Interiorana de Letras de Alagoas – ACILAL.
Em sua trajetória, Clerisvaldo Braga das Chagas, adotou o nome artístico Clerisvaldo B. Chagas, em homenagem ao escritor de Palmeira dos Índios, Alagoas, Luís B. Torres, o primeiro escritor a reconhecer o seu trabalho. Pela ordem, são obras do autor que se caracteriza como romancista: Ribeira do Panema (romance - 1977); Geografia de Santana do Ipanema (didático – 1978); Carnaval do Lobisomem (conto – 1979); Defunto Perfumado (romance – 1982); O Coice do Bode (humor maçônico – 1983); Floro Novais, Herói ou Bandido? (documentário romanceado – 1985); A Igrejinha das Tocaias (episódio histórico em versos – 1992); Sertão Brabo CD (10 poemas engraçados).

Até setembro de 2009, o autor tentava publicar as seguintes obras inéditas: Ipanema, um Rio Macho (paradidático);Deuses de Mandacaru (romance); Fazenda Lajeado(romance); O Boi, a Bota e a Batina, História Completa de Santana do Ipanema (história); Colibris do Camoxinga - poesia selvagem (poesia).
Atualmente (2009), o escritor romancista Clerisvaldo B. Chagas também escreve crônicas diariamente para o seu Blog no portal sertanejo Santana Oxente, onde estão detalhes biográficos e apresentações do seu trabalho.
(Clerisvaldo B. Chagas – Autobiografia)
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