Por Rangel Alves
da Costa*
O meu silêncio
pergunta: Por que sofremos também os sofrimentos de Jesus Cristo?
A Tua palavra
diz: “Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não
desanimados. Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo,
para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos” (2 Coríntios
4:8-10).
As palavras
são claras: O homem que crê, ainda que sofra, terá renascida sua felicidade.
Tudo no exemplo do sacrifício e na ressureição de Cristo. Eis que sofreu,
padeceu, foi crucificado e, no entanto, renasceu para reinar sobre a terra.
Então, como uma imitação de Cristo, o homem também é exposto às dores,
tormentos e angústias. Mas sua fé o fará renascido como uma promessa de vida.
Ademais, aquele que faz da fé um compromisso de vida e no seu coração mantém
vivos os ensinamentos, já terá assegurado seu reconhecimento e não se verá
lançando-se em súplicas: “Deus, meu Deus, por que me abandonaste?!”.
Poeta e
cronista
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