Por Emmanuel Arruda
ROSA
SOBERANA
E no jardim do amor
Sem bater você chegou
Tal qual da rosa um botão
Que se abriu, se anunciou
E entre tantas desabrochou
Fez germinar meu coração
E feito rosa soberana
Não quis cravo, nem margarida
E no jardim sozinha cresceu
E se mostrou tão colorida
Tão atirada, tão atrevida
Que flor alguma sobreviveu
Mas um dia te vi secar
Cada cor bela ficou acinzentada
E pétala a pétala começou a partir
Eu já não podia fazer mais nada
Só lamentar a perda da amada
E mesmo assustado deixar você ir
Agora veja o que restou
Só um jardim de coisas mortas
Nenhuma planta mais floresceu
Só coisas muchas, feias e tortas
Me escancarei, abri as portas
Mas depois de você nada nasceu
Emmanuel Arruda
E no jardim do amor
Sem bater você chegou
Tal qual da rosa um botão
Que se abriu, se anunciou
E entre tantas desabrochou
Fez germinar meu coração
E feito rosa soberana
Não quis cravo, nem margarida
E no jardim sozinha cresceu
E se mostrou tão colorida
Tão atirada, tão atrevida
Que flor alguma sobreviveu
Mas um dia te vi secar
Cada cor bela ficou acinzentada
E pétala a pétala começou a partir
Eu já não podia fazer mais nada
Só lamentar a perda da amada
E mesmo assustado deixar você ir
Agora veja o que restou
Só um jardim de coisas mortas
Nenhuma planta mais floresceu
Só coisas muchas, feias e tortas
Me escancarei, abri as portas
Mas depois de você nada nasceu
Emmanuel Arruda
Enviado pelo professor, escritor e pesquisador do cangaço José Romero Araújo Cardoso
http://blogdomendesemendes.blogspot.com
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