Por Clerisvaldo B.
Chagas, 26 de novembro de 2014 - Crônica Nº
1.312
No momento em
que estávamos, lentamente, nos preparando, eu e “MM o Imperador do Forró”, para
uma visita a Clemilda, eis que sai a notícia da sua morte. Foi publicado:
CLEMILDA.
(Foto: TV de SERGIPE).
“Morre em
Aracaju a cantora Clemilda Ferreira, ícone da música nordestina. Ela enfrentava
complicações de um derrame cerebral e pneumonia. Com 50 anos de carreira,
Clemilda cantou sucessos do forró
A cantora Clemilda Ferreira da Silva, de 78 anos, morreu na
madrugada desta quarta-feira (26) em um hospital particular de Aracaju. A
forrozeira enfrentava complicações de um segundo derrame cerebral sofrido em
maio deste ano, desde então ela passou por vários hospitais, inclusive por Unidades
de Terapia Intensiva (UTIs). O estado de saúde se complicou com a ocorrência de
uma pneumonia.
Apesar de
alagoana, a forrozeira se consagrou como um dos maiores ícones da música
sergipana com 50 anos de carreira, gravação de 40 discos e seis CDs. Ela tem
dois discos de ouro e dois de platina.
Em 1985,
Clemilda ficou conhecida nacionalmente após o sucesso ‘prenda o Tadeu’. Nesse
mesmo ano ganhou o primeiro Disco de Ouro e em 1987, o segundo prêmio veio com
o LP ‘Forró Cheiroso’, mais conhecido como ‘Talco no Salão’”.
É doloroso
falar sobre Clemilda, nesse momento, uma cantora que estava ao lado dos grandes
do Nordeste; Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Marinês e Jacinto Silva (este
alagoano). Falamos outra vez aqui em Clemilda e sua voz “amundiçada” e
simpática. Sempre fui um ardoroso fã dessa cantora alagoana, radicada em
Sergipe. O Nordeste musical fica mais pobre e o céu enriquece-se com a triunfal
chegada de Clemilda. Que Deus cuide bem da sua alma.
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