Por Francisco de Paula Melo Aguiar
O tempo reduz
tudo a nada.
Schopenhauer
Na década de 60 do século XX, o ciclo da cana de açúcar para produção de
rapadura, açúcar bruto ou mascavo, mel de furo e cachaça de cabeça, produtos
fabricados nos engenhos do Nordeste do Brasil desde o século XVI e de modo
particular, por exemplo, nos engenhos instalados ao longo da Várzea do Rio
Paraíba, bem como em outras localidades da vasta Região Nordeste, composta por nove
estados membros, onde inicialmente a mão de obra escrava foi utilizada
por mais de trezentos anos durante o período do Brasil-Colônia-Império, valendo
salientar que mesmo depois da libertação dos escravos em 13 de maio de 1888,
via a Princesa Isabel, bem como com o advento da Proclamação da República em 15
de novembro de 1889, o seguimento da empresa rural advinda dos engenhos de cana
de açúcar, praticamente em nada mudou, e assim entraram em declínio, se
concretizando, a lenda do “Fogo Morto”, profetizada e dissertada por José Lins
do Rego Cavalcanti, em seu romance de igual nome na década de 40 do referido
século. É importante ressaltar de a mão de obra nos engenhos era praticamente
escrava, mesmo depois da libertação dos escravos e do fim do Império Brasileiro,
onde não existiam contratos de trabalho via carteira assinada e muito menos
qualquer tipo de previdência social para os trabalhadores campesinos no solo
rural nacional, porém, mesmo assim engenhos da Várzea do Paraíba, como os
demais em outras localidades da Região Nordeste, entraram em colapso,
gradativamente apagaram o fogo e/ou foram ficando de “fogo morto”,
empobrecidos, como que falecidos, já não era mais um grande negócio para os
minifúndios e para os latifúndios manter o fogo acesso de tais fábricas
açucareiras e seus derivados. A titulo de exemplificação, na Paraíba não foi
diferente, pois a realidade nua e crua dos principais engenhos foi justamente
encerrar suas atividades, dentre os quais: o Itapuá, pertencente à senhora
Maria Augusta Lins Vieira de Melo (Dona Maria Menina),viúva de Henrique Vieira
de Melo (tia e mãe de criação do escritor José Lins do Rego Cavalcanti); o
Maraú pertencente aos herdeiros do médico José Marinho Falcão, casado com a
senhora Geny da Cunha Coelho, filha de José da Cunha Coelho e de Andradina Lins
Cavalcanti da Cunha Coelho (filha do Deputado e Coronel “Cazuza Trombone” e
Luzia Lins Cavalcanti¹, irmã da mãe do escritor José Lins do Rego Cavalcanti);
o Massangana, pertencente a senhora Maria Augusta Lins Cavalcanti, viúva do
segundo casamento do deputado estadual à Assembleia Legislativa da Paraíba,
eleito em 14 de outubro de 1934², senhor José Francisco de Paula Cavalcanti³
(Coronel “Cazuza Trombone”); o Santa Ana, pertencente a viúva de José da Cunha
Coelho, genro do “Coronel Trombone”, isso no território do município de Cruz do
Espírito Santo/PB; o Corredor (berço de nascimento de Zé Lins do Rego), sediado
em Pilar, pertencente dona Maria do Monte Lins Falcão (prima legitima de Zé
Lins do Rego), viúva de João Lins Vieira, ao longo do tempo, sofreu o abandono
por várias décadas, assim a fábrica de açúcar desapareceu, o Engenho Corredor
nunca teve capela e a casa grande foi restaurada pelos novos proprietários,
pela iniciativa privada; o Taipu, o Lagoa Preta, o Maravalha e o Novo, tiveram
a mesma sorte, apenas o Outeiro, continua resguardando seu conjunto
arquitetônico e artístico, e está também de “fogo morto” há décadas, embora
seus proprietários explorem atividades agropastoril na região de São Miguel de
Taipu; o Melancia, o Pacatuba, o Taboca, o Conceição, o Lagoa Cercada, dentre
outros grandes e pequenos engenhos, situados na região de Sapé, também apagaram
suas fornalhas, desapareceram quase que totalmente do mapa, como diz o ditado
popular. Mais de oitenta por cento das terras dos engenhos aqui mencionados,
foram transformadas em assentamentos da reforma agrária a partir da década de
80 do século passado. O Engenho Espírito Santo que deu origem ao nome da
referida cidade com esse nome, não resistiu as novas tecnologias e o andar da
carruagem, foi extinto e suas terras absorvidos pela Usina São João. O engenho
São Paulo, sediado em Cruz do Espírito Santo é uma exceção, onde continua
funcionando plenamente com sua fábrica de aguardente pertencente a oligarquia Fernandes
de Carvalho, é o único no século XXI que continua fabricando há mais de cem
anos a água que passarinho não bebe, além de oferecer inúmeros empregos diretos
e indiretos dentro e fora daquele município. O Engenho do Meio (antigo São
Gabriel, onde em sua Capela encontra-se sepultado os restos mortais e Amaro
Gomes Coutinho, mártir da revolução de 1817), pertencente inicialmente a
Arnobio Maroja (filho do médico Flávio Maroja) que teve como sucessor o
empresário e político Severino Maroja, situado em Santa Rita, fechou suas
portas como empresa agroindustrial no inicio do século XXI e deixou de fabricar
a cachaça que levava o nome da referida empresa há mais de cinqüenta anos, em
suas terras apenas é cultivada a monocultura da cana de açúcar para ser vendida
na condição de fornecedor da matéria prima as usinas da região de Santa Rita.
Por outro lado, é importante enfocar de que Santa Rita é considerada
primitivamente como sendo a “rainha dos canaviais”, isso há séculos desde o
inicio da fundação e colonização da Paraíba, em 05 de agosto de 1585, pelo fato
de que nossa terra tinha ao longo de sua história os seguintes engenhos de cana
de açúcar4: o Tibiri, localizado em Tibiri e encontra-se em ruínas; o Inhobim,
localizado em Inhobim, encontra-se em ruínas/desaparecido; o Gargaú, localizado
em Gargaú, encontra-se em ruínas/desaparecido; o Engenho Velho, localizado em
Santana, transformado na Usina Santana, sucedida pela Usina Agroval, está
funcionando; o Reis Magos, localizado em Reis, está em ruínas/desaparecido;
Barreiras, localizado em Barreiras, atual Bayeux, desaparecido total; Santo
Amaro, localizado em Santo Amaro, em ruínas/desaparecido; o Santo André,
localizado em Santo André, em ruínas/desaparecido, no local foi construído um
matadouro privado; o São João, localizado no Engenho Central (1888), foi
transformado na Usina São João, em funcionamento; o Engenho do Meio (antigo São
Gabriel), localizado no Engenho do Meio, encontra-se desativado; o Engenho
Novo, localizado no Engenho Novo, totalmente desaparecido; o Rio Preto,
localizado no Rio Preto, desapareceu totalmente; o Mucuta, localizado no local
conhecido por Gitó, em desaparecido; o Mucuta, localizado em Santa Isabel,
desapareceu totalmente; o Carapeba, localizado em Carapeba, desaparecido totalmente;
o Clara Neta, localizado em Canaã, desaparecido totalmente; Jaburu, localizado
em Jaburu, em ruínas; o Cumbe, localizado no Cumbe, foi transformado na
Usina Santa Rita, pelo médico e industrial Flávio Ribeiro Coutinho, em ruínas;
o Outeiro, localizado em Outeiro, em ruínas; o Cangúlo, localizado em Cangúlo,
em ruínas; o Vigário, localizado em Vigário, totalmente desaparecido; o
Cidreira, localizado em Cidreira, em ruínas; o Capelinha, localizado em
Capelinha, em ruínas; o Torrinha, localizado em Torrinha, desaparecido
totalmente; o Una, localizado em Nossa Senhora do Patrocínio, foi transformado
em Usina e encontra-se em ruínas; o São Bento, localizado em São Bento,
desaparecido; o Pão D’Arco, localizado em Pão D’Arco, desaparecido totalmente;
o Mamuába, localizado em Mamuába, em ruínas; e Olho D’Água, localizado em
Alecrim, em ruínas. Todos os feudos rurais e fábricas de açúcar (engenhos
bangüê) e seus derivados sofreram ameaças de todos os níveis diante das novas
tecnologias e pelos lideres, sonhadores emergentes das ligas camponesas,
principalmente diante da atuação da Liga Camponesa de Sapé/Paraíba, tendo como
chefe e líder João Pedro Teixeira5, que foi assassinado misteriosamente em 02
de abril de 1962, na rodovia PB/OO4 que liga Café do Vento (BR 230) a Sapé (PB
004), na localidade Anta do Sono, estrada que passa por dentro da propriedade
rural de seu sogro, quando voltava de João Pessoa com livros didáticos que
tinha ido comprar para seus filhos em idade escolar. Morreu porque tinha o
sonho e/ou ideologia de que um dia os sindicatos seriam vitoriosos em suas
reivindicações ruralistas e previdenciárias. Foi o toque da trombeta do último
anjo contra a escravidão branca na Paraíba que ecoou para o Brasil e para o
mundo. Depois da morte do líder camponês sua esposa Elisabete Teixeira,
bravamente deu continuidade ao sonho da reforma agrária sonhada e iniciada em
Sapé e circunvizinhanças, na clandestinidade, tendo em vista a repressão
oficial contra tal movimento pré-sindical por parte da Revolução de 31 de março
de 1964 e a oficiosa por parte dos latifundiários da região, com raras
exceções. E por incrível que pareça ficaram sem “fogo morto”, poucos engenhos
na Paraíba e no Nordeste, inclusive, foi aí que os grandes engenhos de cana de
açúcar e seus derivados, tão bem preconizados no romance “Usina”, de Zé Lins,
por analogia, ficaram mais poderosos, absorvendo toda matéria prima proveniente
do canavial dos latifúndios e dos minifúndios, além de ser a única fonte
empregadora da classe trabalhadora campesina na região. Na Várzea do Paraíba as
Usinas: a Jacuípe, por exemplo, foi totalmente desativada e apagou sua
fornalha, por outro lado, a Japungú, floresceu como as flores da primavera e é
considerada a maior usina da fabricação de álcool da Paraíba já na última
década do século XX; à São João, contínua fabricando açúcar e seus derivados a
todo vapor, apesar de ter desativado a sua linha ferroviária agrária própria,
tendo em vista o surgimento de novos meios de transportes do ouro verde para
suas moendas; a Santa Rita, pertencente aos herdeiros do ex-governador Flávio
Ribeiro Coutinho, não teve a mesma sorte, no final da década de 80 do século
XX, foi decretada a sua e falência e seu engenho e/ou fábrica de açúcar
profeticamente encontra-se de “fogo morto” e cujo maquinário foi arrancado, por
analogia, como se arranca dente de leite de uma criança e vendido a terceiros,
apenas a casa grande e a capela dedicada a Santa das causas impossíveis, além
da vila operária a margem do rio Paraíba continua ali presente como símbolo de
um passado agroindustrial que não volta mais; a Santana, fechou as portas com
tal denominação e no local foi instalada a Agroval, usina de fabricação de
açúcar e álcool, com novos gestores e novas tecnologias; enquanto a Santa
Helena (ex-engenho Pau D´Arco, berço do poeta Augusto dos Anjos; e ex-Engenho
Bonfim, localizada em Sapé), depois do falecimento do Comendador Renato Ribeiro
Coutinho, também apagou o fogo, seu maquinário foi vendido a preço de bolo e
suas terras (engenhos e fazendas, dentre os quais o Engenho Maraú, dentre
outras propriedades), foram invadidas, ocupadas e divididas pelos sem terras,
através do processo da divisão formal do INCRA – Instituto Nacional de
Colonização e Reforma Agrária na década de 90 do século XX. Uma coisa é certa,
os senhores de tais engenhos e engenhocas, reinaram como verdadeiros soberanos
do Império Romano, tiveram seu ápice de progresso e desenvolvimento em todos os
sentidos em favor de seus familiares e grupos oligárquicos, inclusive, com a
presença de seus membros familiares, parentes e aderentes exercendo funções
públicas com eleições sucessivas de presidentes da república, de governadores,
de senadores, de deputados, de prefeitos e de vereadores. Além de indicar os
seus afilhados para ocupar os empregos de primeiro, segundo e terceiro escalão,
sem qualquer tipo de concurso público, até então inexistente. A semente da
reforma agrária foi sonhada e legalmente constituída através do Estatuto da
Terra, aprovado pelo Congresso Nacional do Brasil em 1968 e sancionado pelo
Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, então Presidente da República,
porém, depois de seu governo, os sucessores fizeram ouvido de marcador, e o
sindicalismo brasileiro ficou na clandestinidade, em banho Maria, vindo a
concretizar o sonho de que a terra é de Deus e sua propriedade é de ninguém no
final da década de 80 do século XX. Todos os engenhos da Várzea do Paraíba
tinham casa grande, capela e engenho de açúcar, com exceção do Corredor, em
Pilar, que simbolizavam respectivamente, a vida social, a casa de rezar e/ou
orar e a fábrica de açúcar propriamente dita, símbolo do pobre
agroindustrial, empresarial e da liderança oligárquica em todos os sentidos,
inclusive do quero, posso e mando. Praticamente todo este império econômico, político,
arquitetônico, artístico e cultural foi destruído pelos novos donos das terras
de tais engenhos, em certos casos, como por exemplo: o Engenho Santa Ana, onde
da fábrica de açúcar e/ou do engenho, resta apenas o bueiro, a capela de Nossa
Senhora Santa Ana (onde foi sepultado os restos mortais do Deputado Estadual
José Francisco de Paula Cavalcanti, Coronel Cazuza Trombone), ainda funciona
como casa de oração pelos campesinos antigos e novos moradores, atuais
proprietários, advindos do movimento nacional dos “sem terras”, que se
pode assim dizer, como usualmente são chamados pelo sistema de assentamento da
reforma agrária. É importante lembrar que a arquitetura da Capela do Engenho
Santa Ana, em Cruz do Espírito Santo, ali ainda existente em pleno funcionamento
como já foi dito, é um belo exemplar da arquitetura religiosa, colonial e
barroca no estilo rococó brasileiro, que data de 1813, daí o seu valor
histórico, portanto, vem do início do século XIX, foi restaurada pela
comunidade campesina da localidade; e da casa grande do Santana, símbolo do
poder financeiro, econômico, social e patriarcal do Brasil-Colônia-Império e
República, foi totalmente demolida, restando apenas o alicerce e o registro
fotográfico para novas gerações, onde poderia servir as novas gerações e aos
novos donos, como local para instalação de um museu histórico para contar a
história do antes, do durante e do depois da referida comunidade rural. O
estado de abandono dos demais engenhos da região, casas grandes e capelas,
dentre os quais, podemos exemplificar os casos de total abandono dos engenhos:
o Itapuá (foi vendido pelos herdeiros de Maria Menina a Usina São João, tendo o
movimento dos sem terras o invadido e transformado em assentamento do movimento
com a distribuição de terras para seus componentes através do Incra), e o
Maraú, quando foi invadido pelos sem terras, encontrava-se em perfeito estado e
pronto para funcionar, além da Capela dedicada a Santo Amaro e da casa grande,
tudo em perfeito estado de conservação, com o passar do tempo todo o casário
arredor encontra-se em ruínas, apesar dos bueiros ainda em pé, tendo em vista a
insensibilidade das autoridades que fazem a reforma agrária no Brasil, a olho
nu se comprova a ação dos malfeitores da lei e dos ignorantes da historicidade
de cada fascículo de nossa própria história, que cada exemplar representa para
a Várzea do Paraíba, onde o ontem vai se apagando a exemplo do próprio “fogo
morto” aplicado em qualquer sentido da palavra. Deixou de ter vida e gerar
progresso e desenvolvimento para o país. O tempo dar resposta a tudo, inclusive
a omissão oficial.
Aquilo que enfocamos como “fogo morto”, em alusão aos ensinamentos
contidos no romance de José Lins do Rego Cavalcanti e por analogia a lenda do
“fogo-morto”, outrora divulgada no sul do Brasil, principalmente no Rio Grande
do Sul, onde as superstições e os mitos tomavam a mente da população e dos
viajantes, onde ninguém faz fogo em cima de resto de fogo e ou fogo-morto feito
por outra pessoa. Assim sendo, o real no dizer do escritor paraibano de “Fogo
Morto”, em se referindo aos engenhos e ou fábricas de açúcar e seus derivados,
significa justamente o desaparecimento das oligarquias açucareiras da referida
região, inclusive na Paraíba, com raras exceções ainda sobreviventes. Desse
modo o significado do termo “fogo morto” no romance de Zé Lins6 publicado em
1943 e “fogo-morto” na visão do “patrão do rancho crioulo4, publicação no
Diário de Notícias de 19 de fevereiro de 19567, tem significado diferente, não
obstante que em ambos os casos, se trata de “fogo morto”, só não é o mesmo
“fogo morto” segundo sua historicidade no imaginário culto e inculto das
pessoas e do seu tempo na região Nordeste do Brasil.
¹ Cf.
Fotografia de Luzia Lins Cavalcanti, pertencente a Fundação Joaquim Nabuco,
Coleção Francisco Rodrigues (Fotografias do final do Século XIX e início do
Século XX). In.:
Página
acessada em: 03/04/2014.
² Cf. Diploma
de Deputado Estadual Constituinte do Senhor José Francisco de Paula Cavalcanti.
Tribunal Regional de Justiça Eleitoral do Estado da Paraíba. In.: <http://apps.tre-pb.jus.br/memorial/index-menu.php?menu=historia1&conteudo=eleicoes#prettyPhoto/22/
>. Página acessada em: 03/04/2014.
³ Cf.
Fotografia de José Francisco de Paula Cavalcanti, na Fundação Joaquim Nabuco,
Coléção Francisco Rodrigues (Fotografias do final do Século XIX e início do
Século XX). In.: <http://digitalizacao.fundaj.gov.br/fundaj2/modules/busca/listar_projeto.php?cod=30&from=3940#>
. Página acessada em: 03/04/2014.
4 Anuário
Informativo do Município de Santa Rita. João Pessoa: A Imprensa, 1937.
5COUTINHO,
Eduardo. Cabra marcado para morrer – filme documentário brasileiro – lançado
mundialmente em 3 de dezembro de 1984 – 119 minutos.: in:
< http://www.youtube.com/watch?v=VJ0rKjLlR0c
> - Acessado em 03/04/2014.
6 REGO, José
Lins do. Fogo Morto. 26.ed.Rio de Janeiro: Livraria José Olympio, 1983. Acesso
in:
http://mscamp.wordpress.com/paginas-escritas/fogo-morto/.
Página visitada em 03/04/2014.
7 SILVA, João
da Palma. "Fogo-morto". Em Diário de Notícias. Porto Alegre, 19 de
fevereiro de 1956). Acesso In.: < http://www.jangadabrasil.com.br/dezembro52/im52120b.htm
>. Página visitada em 03/04/2014.
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PATRONO: CARLOS DIAS FERNANDES
REsp-1282265
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