Por Clerisvaldo B.
Chagas, 23 de janeiro de 2014 - Crônica Nº
1126
Sucesso
retumbante foi o resultado do 1º encontro temático sobre o rio Ipanema,
realizado pela AGRIPA junto às comunidades e escolas, em Santana do Ipanema. O
encontro contou com a presença de autoridades como o prefeito Mário Silva, a
secretária de Educação e Cultura, Renalda Martins, o Secretário da Agricultura
e Meio Ambiente, Luiz Carlos e o presidente da Câmara, José Vaz.
Guardiões
do Rio Ipanema se encontram com Guardiões da Mata
O encontro
aconteceu com muita organização, quando os guardiões do Rio Ipanema, surgiram
inaugurando o seu “uniforme”, cujo símbolo (uma cabocla conduzindo água do
Panema, na cabeça, com pote de barro e rodilha) fez bastante sucesso. Vários
foram considerados grandes momentos, muito bem lembrandos pela imprensa que se
fez presente.
O encontro teve início com um minuto de silêncio pelo falecimento do ex-pracinha, ex-diretor do Ginásio Santana, ex-professor de Geografia, comerciante, fazendeiro e ecologista Alberto Nepomuceno Agra.
Momento de destaque, pois, todos falavam uma só linguagem, foi à afirmação do prefeito Mário Silva ─ ao receber documentos da AGRIPA ─ de que iria sim, fundar o Polo Ambiental de Santana, sugerido pelos guardiões. O prefeito foi bastante aplaudido por essa atitude progressista.
O encontro teve início com um minuto de silêncio pelo falecimento do ex-pracinha, ex-diretor do Ginásio Santana, ex-professor de Geografia, comerciante, fazendeiro e ecologista Alberto Nepomuceno Agra.
Momento de destaque, pois, todos falavam uma só linguagem, foi à afirmação do prefeito Mário Silva ─ ao receber documentos da AGRIPA ─ de que iria sim, fundar o Polo Ambiental de Santana, sugerido pelos guardiões. O prefeito foi bastante aplaudido por essa atitude progressista.
Guardiões:
Arlindo, Ferreirinha e Clerisvaldo. (foto/AGRIPA).
O filme organizado
pela AGRIPA mostrando as duas faces do rio Ipanema, foi outra parte que
emocionou o público, quando houve até sugestão para que fosse exibido no
programa Terra e Mar da Gazeta de Alagoas.
O poeta
Ferreirinha, acompanhado pelo cantor Luciano, cantaram belas páginas musicais,
decantando nosso rio e riachos, além do lançamento do disco “Xote dos
Guardiões”, que se tornou hino da AGRIPA.
Outro destaque
especial foi a presença dos Guardiões da Mata do povoado Capelinha banhado pelo
rio Ipanema, município de Major Izidoro. O grupo veio trocar experiência e se
decidiu em pertencer A AGRIPA, como extensão para aquele simpático lugar.
Ainda
emocionados com a declaração da professora Diva, líder dos Guardiões da Mata,
outra boa notícia para a AGRIPA: o Secretário da Agricultura e Meio Ambiente,
Luiz Carlos, afirma que também quer fazer parte do coeso e aguerrido grupo dos
Guardiões. Outras pessoas presentes demonstraram os mesmos desejos e logo os
guardiões irão providenciar os primeiros contatos.
O próximo
encontro da AGRIPA acontecerá em fevereiro com as autoridades. Os associados
levarão as opiniões dos presentes como documentos para discussão e estratégias
de como apressar os primeiros trabalhos de resgate do rio Ipanema e seus
afluentes.
Os Guardiões do
Rio Ipanema, irão marcar data para retribuir em Capelinha, a visita dos
Guardiões da Mata. Está previsto também, encontros com escolas e comunidades
rurais e visitas de cortesia e objetivas a todas elas.
Autobiografia
CLERISVALDO B. CHAGAS – AUTOBIOGRAFIA
ROMANCISTA – CRONISTA – HISTORIADOR - POETA
Clerisvaldo Braga das Chagas nasceu no dia 2 de dezembro de 1946, à Rua Benedito Melo ( Rua Nova) s/n, em Santana do Ipanema, Alagoas. Logo cedo se mudou para a Rua do Sebo (depois Cleto Campelo) e atual Antonio Tavares, nº 238, onde passou toda a sua vida de solteiro. Filho do comerciante Manoel Celestino das Chagas e da professora Helena Braga das Chagas, foi o segundo de uma plêiade de mais nove irmãos (eram cinco homens e cinco mulheres). Clerisvaldo fez o Fundamental menor (antigo Primário), no Grupo Escolar Padre Francisco Correia e, o Fundamental maior (antigo Ginasial), no Ginásio Santana, encerrando essa fase em 1966.Prosseguindo seus estudos, Chagas mudou-se para Maceió onde estudou o Curso Médio, então, Científico, no Colégio Guido de Fontgalland, terminando os dois últimos anos no Colégio Moreira e Silva, ambos no Farol Concluído o Curso Médio, Clerisvaldo retornou a Santana do Ipanema e foi tentar a vida na capital paulista. Retornou novamente a sua terra onde foi pesquisador do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Casou em 30 de março de 1974 com a professora Irene Ferreira da Costa, tendo nascido dessa união, duas filhas: Clerine e Clerise. Chagas iniciou o curso de Geografia na Faculdade de Formação de Professores de Arapiraca e concluiu sua Licenciatura Plena na AESA - Faculdade de Formação de Professores de Arcoverde, em Pernambuco (1991). Fez Especialização em Geo-História pelo CESMAC – Centro de Estudos Superiores de Maceió (2003). Nesse período de estudos, além do IBGE, lecionou Ciências e Geografia no Ginásio Santana, Colégio Santo Tomaz de Aquino e Colégio Instituto Sagrada Família. Aprovado em 1º lugar em concurso público, deixou o IBGE e passou a lecionar no, então, Colégio Estadual Deraldo Campos (atual Escola Estadual Prof. Mileno Ferreira da Silva). Clerisvaldo ainda voltou a ser aprovado também em mais dois concursos públicos em 1º e 2º lugares. Lecionou em várias escolas tendo a Geografia como base. Também ensinou História, Sociologia, Filosofia, Biologia, Arte e Ciências. Contribuiu com o seu saber em vários outros estabelecimentos de ensino, além dos mencionados acima como as escolas: Ormindo Barros, Lions, Aloísio Ernande Brandão, Helena Braga das Chagas, São Cristóvão e Ismael Fernandes de Oliveira. Na cidade de Ouro Branco lecionou na Escola Rui Palmeira — onde foi vice-diretor e membro fundador — e ainda na cidade de Olho d’Água das Flores, no Colégio Mestre e Rei.
Sua vida social tem sido intensa e fecunda. Foi membro fundador do 4º teatro de Santana (Teatro de Amadores Augusto Almeida); membro fundador de escolas em Santana, Carneiros, Dois Riachos e Ouro Branco. Foi cronista da Rádio Correio do Sertão (Crônica do Meio-Dia); Venerável por duas vezes da Loja Maçônica Amor à Verdade; 1º presidente regional do SINTEAL (antiga APAL), núcleo da região de Santana; membro fundador da ACALA - Academia Arapiraquense de Letras e Artes; criador do programa na Rádio Cidade: Santana, Terra da Gente; redator do diário Jornal do Sertão (encarte do Jornal de Alagoas); 1º diretor eleito da Escola Estadual Prof. Mileno Ferreira da Silva; membro fundador da Academia Interiorana de Letras de Alagoas – ACILAL.
Em sua trajetória, Clerisvaldo Braga das Chagas, adotou o nome artístico Clerisvaldo B. Chagas, em homenagem ao escritor de Palmeira dos Índios, Alagoas, Luís B. Torres, o primeiro escritor a reconhecer o seu trabalho. Pela ordem, são obras do autor que se caracteriza como romancista: Ribeira do Panema (romance - 1977); Geografia de Santana do Ipanema (didático – 1978); Carnaval do Lobisomem (conto – 1979); Defunto Perfumado (romance – 1982); O Coice do Bode (humor maçônico – 1983); Floro Novais, Herói ou Bandido? (documentário romanceado – 1985); A Igrejinha das Tocaias (episódio histórico em versos – 1992); Sertão Brabo CD (10 poemas engraçados).
Sua vida social tem sido intensa e fecunda. Foi membro fundador do 4º teatro de Santana (Teatro de Amadores Augusto Almeida); membro fundador de escolas em Santana, Carneiros, Dois Riachos e Ouro Branco. Foi cronista da Rádio Correio do Sertão (Crônica do Meio-Dia); Venerável por duas vezes da Loja Maçônica Amor à Verdade; 1º presidente regional do SINTEAL (antiga APAL), núcleo da região de Santana; membro fundador da ACALA - Academia Arapiraquense de Letras e Artes; criador do programa na Rádio Cidade: Santana, Terra da Gente; redator do diário Jornal do Sertão (encarte do Jornal de Alagoas); 1º diretor eleito da Escola Estadual Prof. Mileno Ferreira da Silva; membro fundador da Academia Interiorana de Letras de Alagoas – ACILAL.
Em sua trajetória, Clerisvaldo Braga das Chagas, adotou o nome artístico Clerisvaldo B. Chagas, em homenagem ao escritor de Palmeira dos Índios, Alagoas, Luís B. Torres, o primeiro escritor a reconhecer o seu trabalho. Pela ordem, são obras do autor que se caracteriza como romancista: Ribeira do Panema (romance - 1977); Geografia de Santana do Ipanema (didático – 1978); Carnaval do Lobisomem (conto – 1979); Defunto Perfumado (romance – 1982); O Coice do Bode (humor maçônico – 1983); Floro Novais, Herói ou Bandido? (documentário romanceado – 1985); A Igrejinha das Tocaias (episódio histórico em versos – 1992); Sertão Brabo CD (10 poemas engraçados).
Até setembro de 2009, o autor tentava publicar as seguintes obras inéditas: Ipanema, um Rio Macho (paradidático);Deuses de Mandacaru (romance); Fazenda Lajeado(romance); O Boi, a Bota e a Batina, História Completa de Santana do Ipanema (história); Colibris do Camoxinga - poesia selvagem (poesia).
Atualmente (2009), o escritor romancista Clerisvaldo B. Chagas também escreve crônicas diariamente para o seu Blog no portal sertanejo Santana Oxente, onde estão detalhes biográficos e apresentações do seu trabalho.
(Clerisvaldo B. Chagas – Autobiografia)
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