Por Clerisvaldo B.
Chagas, 24 de dezembro de 2013 - Crônica Nº
1111
| A AGRIPA –
Associação Guardiões do Rio Ipanema – com apenas quatro meses de fundada,
encerra o ano de fundação com chave de ouro. Após o apoio formal do prefeito
Mário Silva (Partido Verde) e da Câmara Municipal de Vereadores Tácio Chagas
Duarte, através do seu presidente Zé Vaz e da secretária Dôra de Ubiratan,
ontem foi à vez de uma visita à Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente,
comandada pelo senhor Luiz Carlos. |
Secretário
de Agricultura e Meio Ambiente, Luiz Carlos. foto (clerisvaldo).
Sendo
educadamente recebidos, os guardiões dialogaram com o Secretário, resultando em
forte parceria tanto para o meio ambiente, quanto particularmente para o
resgate do rio Ipanema, trecho urbano. Pelo próprio secretário, Luiz Carlos –
que demonstrou imensa boa vontade com a luta pelo nosso mais importante
acidente geográfico – a limpeza do rio iniciaria já. Os guardiões, entretanto,
que seguem um rigoroso cronograma de segurança, pediram que as ações tivessem
início no mês de março. É que haverá o importante encontro com escolas,
comunidades e associações urbanas no dia 22 de janeiro, numa prévia para a
grande reunião com as autoridades no mês de fevereiro.
Da
esquerda para direita: Secretário Luiz Carlos e os guardiões: Manoel, Ariselmo,
Clerisvaldo, Dona Joaninha, Marcello e Sérgio Campos (presidente). Foto: (AGRIPA).
|
Os erros no
rio Ipanema começarão a ser atingidos como, fossas que ali despejam, lixos domésticos,
comerciais e industriais, cercas de arame, construções que obstruem o leito do
Ipanema, Camoxinga e Salgadinho, inclusive debaixo de pontes, despejos de
pocilgas e postos de combustíveis, fossas hospitalares, derrubadas de árvores,
depósitos de entulhos, restos do matadouro e mais, muito mais.
A AGRIPA não tem poder de polícia, sendo uma sociedade educativa, porém, procurará todas as parcerias possíveis para resgatar o rio, como o IMA, Capitania dos Portos, Polícia, Ministério Público, CASAL, Defesa Civil e quantas sejam possíveis para que os habitantes ribeirinhos tenham melhor qualidade de vida. Durante os encontros de janeiro e fevereiro, os arquivos fotográficos da AGRIPA, mostrarão aos presentes à situação desesperadora em que se encontra o trecho urbano do Ipanema e seus afluentes urbanos.
Na próxima sexta-feira, à tarde, os guardiões, estarão realizando a última sessão de 2013, na sede provisória, Escola Estadual Prof.ª Helena Braga das Chagas, Bairro São José, sob a direção espiritual do seu patrono Padre Cícero Romão Batista, ocasião em que será aposta a sua foto na sala de comando.
A AGRIPA não tem poder de polícia, sendo uma sociedade educativa, porém, procurará todas as parcerias possíveis para resgatar o rio, como o IMA, Capitania dos Portos, Polícia, Ministério Público, CASAL, Defesa Civil e quantas sejam possíveis para que os habitantes ribeirinhos tenham melhor qualidade de vida. Durante os encontros de janeiro e fevereiro, os arquivos fotográficos da AGRIPA, mostrarão aos presentes à situação desesperadora em que se encontra o trecho urbano do Ipanema e seus afluentes urbanos.
Na próxima sexta-feira, à tarde, os guardiões, estarão realizando a última sessão de 2013, na sede provisória, Escola Estadual Prof.ª Helena Braga das Chagas, Bairro São José, sob a direção espiritual do seu patrono Padre Cícero Romão Batista, ocasião em que será aposta a sua foto na sala de comando.
Autobiografia
CLERISVALDO B. CHAGAS – AUTOBIOGRAFIA
ROMANCISTA – CRONISTA – HISTORIADOR - POETA
Clerisvaldo Braga
das Chagas nasceu no dia 2 de dezembro de 1946, à Rua Benedito Melo ( Rua Nova)
s/n, em Santana do Ipanema, Alagoas. Logo cedo se mudou para a Rua do Sebo
(depois Cleto Campelo) e atual Antonio Tavares, nº 238, onde passou toda a sua
vida de solteiro. Filho do comerciante Manoel Celestino das Chagas e da
professora Helena Braga das Chagas, foi o segundo de uma plêiade de mais nove
irmãos (eram cinco homens e cinco mulheres). Clerisvaldo fez o Fundamental
menor (antigo Primário), no Grupo Escolar Padre Francisco Correia e, o
Fundamental maior (antigo Ginasial), no Ginásio Santana, encerrando essa fase
em 1966.Prosseguindo seus estudos, Chagas mudou-se para Maceió onde estudou o
Curso Médio, então, Científico, no Colégio Guido de Fontgalland, terminando os
dois últimos anos no Colégio Moreira e Silva, ambos no Farol Concluído o Curso
Médio, Clerisvaldo retornou a Santana do Ipanema e foi tentar a vida na capital
paulista. Retornou novamente a sua terra onde foi pesquisador do IBGE –
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Casou em 30 de março de 1974
com a professora Irene Ferreira da Costa, tendo nascido dessa união, duas
filhas: Clerine e Clerise. Chagas iniciou o curso de Geografia na Faculdade de
Formação de Professores de Arapiraca e concluiu sua Licenciatura Plena na AESA
- Faculdade de Formação de Professores de Arcoverde, em Pernambuco (1991). Fez
Especialização em Geo-História pelo CESMAC – Centro de Estudos Superiores de
Maceió (2003). Nesse período de estudos, além do IBGE, lecionou Ciências e
Geografia no Ginásio Santana, Colégio Santo Tomaz de Aquino e Colégio Instituto
Sagrada Família. Aprovado em 1º lugar em concurso público, deixou o IBGE e
passou a lecionar no, então, Colégio Estadual Deraldo Campos (atual Escola
Estadual Prof. Mileno Ferreira da Silva). Clerisvaldo ainda voltou a ser
aprovado também em mais dois concursos públicos em 1º e 2º lugares. Lecionou em
várias escolas tendo a Geografia como base. Também ensinou História,
Sociologia, Filosofia, Biologia, Arte e Ciências. Contribuiu com o seu saber em
vários outros estabelecimentos de ensino, além dos mencionados acima como as
escolas: Ormindo Barros, Lions, Aloísio Ernande Brandão, Helena Braga das
Chagas, São Cristóvão e Ismael Fernandes de Oliveira. Na cidade de Ouro Branco
lecionou na Escola Rui Palmeira — onde foi vice-diretor e membro fundador — e
ainda na cidade de Olho d’Água das Flores, no Colégio Mestre e Rei.
Sua vida social tem sido intensa e fecunda. Foi membro fundador do 4º teatro de Santana (Teatro de Amadores Augusto Almeida); membro fundador de escolas em Santana, Carneiros, Dois Riachos e Ouro Branco. Foi cronista da Rádio Correio do Sertão (Crônica do Meio-Dia); Venerável por duas vezes da Loja Maçônica Amor à Verdade; 1º presidente regional do SINTEAL (antiga APAL), núcleo da região de Santana; membro fundador da ACALA - Academia Arapiraquense de Letras e Artes; criador do programa na Rádio Cidade: Santana, Terra da Gente; redator do diário Jornal do Sertão (encarte do Jornal de Alagoas); 1º diretor eleito da Escola Estadual Prof. Mileno Ferreira da Silva; membro fundador da Academia Interiorana de Letras de Alagoas – ACILAL.
Em sua trajetória, Clerisvaldo Braga das Chagas, adotou o nome artístico Clerisvaldo B. Chagas, em homenagem ao escritor de Palmeira dos Índios, Alagoas, Luís B. Torres, o primeiro escritor a reconhecer o seu trabalho. Pela ordem, são obras do autor que se caracteriza como romancista: Ribeira do Panema (romance - 1977); Geografia de Santana do Ipanema (didático – 1978); Carnaval do Lobisomem (conto – 1979); Defunto Perfumado (romance – 1982); O Coice do Bode (humor maçônico – 1983); Floro Novais, Herói ou Bandido? (documentário romanceado – 1985); A Igrejinha das Tocaias (episódio histórico em versos – 1992); Sertão Brabo CD (10 poemas engraçados).
Sua vida social tem sido intensa e fecunda. Foi membro fundador do 4º teatro de Santana (Teatro de Amadores Augusto Almeida); membro fundador de escolas em Santana, Carneiros, Dois Riachos e Ouro Branco. Foi cronista da Rádio Correio do Sertão (Crônica do Meio-Dia); Venerável por duas vezes da Loja Maçônica Amor à Verdade; 1º presidente regional do SINTEAL (antiga APAL), núcleo da região de Santana; membro fundador da ACALA - Academia Arapiraquense de Letras e Artes; criador do programa na Rádio Cidade: Santana, Terra da Gente; redator do diário Jornal do Sertão (encarte do Jornal de Alagoas); 1º diretor eleito da Escola Estadual Prof. Mileno Ferreira da Silva; membro fundador da Academia Interiorana de Letras de Alagoas – ACILAL.
Em sua trajetória, Clerisvaldo Braga das Chagas, adotou o nome artístico Clerisvaldo B. Chagas, em homenagem ao escritor de Palmeira dos Índios, Alagoas, Luís B. Torres, o primeiro escritor a reconhecer o seu trabalho. Pela ordem, são obras do autor que se caracteriza como romancista: Ribeira do Panema (romance - 1977); Geografia de Santana do Ipanema (didático – 1978); Carnaval do Lobisomem (conto – 1979); Defunto Perfumado (romance – 1982); O Coice do Bode (humor maçônico – 1983); Floro Novais, Herói ou Bandido? (documentário romanceado – 1985); A Igrejinha das Tocaias (episódio histórico em versos – 1992); Sertão Brabo CD (10 poemas engraçados).
Até
setembro de 2009, o autor tentava publicar as seguintes obras
inéditas: Ipanema, um Rio Macho (paradidático);Deuses de
Mandacaru (romance); Fazenda Lajeado(romance); O Boi, a Bota e a Batina,
História Completa de Santana do Ipanema (história); Colibris do
Camoxinga - poesia selvagem (poesia).
Atualmente (2009), o escritor romancista Clerisvaldo B. Chagas também escreve crônicas diariamente para o seu Blog no portal sertanejo Santana Oxente, onde estão detalhes biográficos e apresentações do seu trabalho.
Atualmente (2009), o escritor romancista Clerisvaldo B. Chagas também escreve crônicas diariamente para o seu Blog no portal sertanejo Santana Oxente, onde estão detalhes biográficos e apresentações do seu trabalho.
(Clerisvaldo B. Chagas – Autobiografia)
http://clerisvaldobchagas.blogspot.com.br/2013/12/secretario-recebe-guardioes.html
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