quarta-feira, 6 de março de 2013

OS NOVOS CAMINHOS DA VENEZUELA

Por: Clerisvaldo B. Chagas, 6 de março de 2013 - Crônica Nº 976

OS NOVOS CAMINHOS DA VENEZUELA

Como disse o próprio Chávez: agora fedeu a enxofre. Carente de liderança séria e rumo seguro, parte dos venezuelanos, via nas palavras de Hugo, uma esperança dentro daquele país, tanto para melhor qualidade de vida quanto para destaque mundial. Todos querem se orgulhar do país em que nasceu. 


Com alguns seguidores como os presidentes da Bolívia e de Peru, Chávez tentou aparecer como grande liderança da América do Sul, escanchado numa tal revolução bolivariana, como fã dos aventureiros do passado. Nesse momento em que o homem desencarnou, muitos querem fazer a média para uma boa relação com o país estratégico do Caribe. Todos sabem que ele era um homem complicado politicamente, mas a diplomacia para agradar os atuais dirigentes vai falando mais alto entre representantes vizinhos ou não. O homem que anunciou querer governar até 1930, com certeza pensou que era imortal. E é no planeta todo que multidão de Hugos, pensa da mesma maneira. Quando a ideia fixa é pelo poder perpétuo, ou pensam que não existe Deus ou trazem o Deus corrupto deles para o trono grande ou tronozinhos da terra. Assim ocorre com o avaro ou com o milionário ateu.

Uma verdadeira incógnita toma conta da Venezuela dividida, mas também cobre completamente a vizinhança. Todos querem adivinhar o que o senhor Maduro vai fazer. Os relacionamentos políticos, os investimentos, a instabilidade daquele país, mandam que os vizinhos passem a mão na cabeça do morto para agradarem o ego dos que estão no poder na Venezuela, pelo menos no momento. A ocasião é mesmo propícia para estreitamento de laços internacionais. Como manter a estabilidade política na América do Sul e no Caribe, a partir de agora? É a vez sim, das cartas da Venezuela. Quantos não dariam tudo para desvendar os pensamentos do atual mandatário do norte? E a mensagem de Dilma Rousseff, dizendo que homem era muito amigo do Brasil?! Vamos aguardar o tempo do luto para colhermos as primeiras medidas que virão de cima. Maduro pode surpreender como nova liderança regional ou ficar apenas no tango argentino da presidenta Cristina. Ansiedade geral diante dos NOVOS CAMINHOS DA VENEZUELA.

Autobiografia

CLERISVALDO B. CHAGAS – AUTOBIOGRAFIA
ROMANCISTA – CRONISTA – HISTORIADOR - POETA


Clerisvaldo Braga das Chagas nasceu no dia 2 de dezembro de 1946, à Rua Benedito Melo ( Rua Nova) s/n, em Santana do Ipanema, Alagoas. Logo cedo se mudou para a Rua do Sebo (depois Cleto Campelo) e atual Antonio Tavares, nº 238, onde passou toda a sua vida de solteiro. Filho do comerciante Manoel Celestino das Chagas e da professora Helena Braga das Chagas, foi o segundo de uma plêiade de mais nove irmãos (eram cinco homens e cinco mulheres). Clerisvaldo fez o Fundamental menor (antigo Primário), no Grupo Escolar Padre Francisco Correia e, o Fundamental maior (antigo Ginasial), no Ginásio Santana, encerrando essa fase em 1966.Prosseguindo seus estudos, Chagas mudou-se para Maceió onde estudou o Curso Médio, então, Científico, no Colégio Guido de Fontgalland, terminando os dois últimos anos no Colégio Moreira e Silva, ambos no Farol Concluído o Curso Médio, Clerisvaldo retornou a Santana do Ipanema e foi tentar a vida na capital paulista. Retornou novamente a sua terra onde foi pesquisador do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Casou em 30 de março de 1974 com a professora Irene Ferreira da Costa, tendo nascido dessa união, duas filhas: Clerine e Clerise. Chagas iniciou o curso de Geografia na Faculdade de Formação de Professores de Arapiraca e concluiu sua Licenciatura Plena na AESA - Faculdade de Formação de Professores de Arcoverde, em Pernambuco (1991). Fez Especialização em Geo-História pelo CESMAC – Centro de Estudos Superiores de Maceió (2003). Nesse período de estudos, além do IBGE, lecionou Ciências e Geografia no Ginásio Santana, Colégio Santo Tomaz de Aquino e Colégio Instituto Sagrada Família. Aprovado em 1º lugar em concurso público, deixou o IBGE e passou a lecionar no, então, Colégio Estadual Deraldo Campos (atual Escola Estadual Prof. Mileno Ferreira da Silva). Clerisvaldo ainda voltou a ser aprovado também em mais dois concursos públicos em 1º e 2º lugares. Lecionou em várias escolas tendo a Geografia como base. Também ensinou História, Sociologia, Filosofia, Biologia, Arte e Ciências. Contribuiu com o seu saber em vários outros estabelecimentos de ensino, além dos mencionados acima como as escolas: Ormindo Barros, Lions, Aloísio Ernande Brandão, Helena Braga das Chagas, São Cristóvão e Ismael Fernandes de Oliveira. Na cidade de Ouro Branco lecionou na Escola Rui Palmeira — onde foi vice-diretor e membro fundador — e ainda na cidade de Olho d’Água das Flores, no Colégio Mestre e Rei. 
Sua vida social tem sido intensa e fecunda. Foi membro fundador do 4º  teatro de Santana (Teatro de Amadores Augusto Almeida); membro fundador de escolas em Santana, Carneiros, Dois Riachos e Ouro Branco. Foi cronista da Rádio Correio do Sertão (Crônica do Meio-Dia); Venerável por duas vezes da Loja Maçônica Amor à Verdade; 1º presidente regional do SINTEAL (antiga APAL), núcleo da região de Santana; membro fundador da ACALA - Academia Arapiraquense de Letras e Artes; criador do programa na Rádio Cidade: Santana, Terra da Gente; redator do diário Jornal do Sertão (encarte do Jornal de Alagoas); 1º diretor eleito da Escola Estadual Prof. Mileno Ferreira da Silva; membro fundador da Academia Interiorana de Letras de Alagoas – ACILAL.
Em sua trajetória, Clerisvaldo Braga das Chagas, adotou o nome artístico Clerisvaldo B. Chagas, em homenagem ao escritor de Palmeira dos Índios, Alagoas, Luís B. Torres, o primeiro escritor a reconhecer o seu trabalho. Pela ordem, são obras do autor que se caracteriza como romancista: Ribeira do Panema (romance - 1977); Geografia de Santana do Ipanema (didático – 1978); Carnaval do Lobisomem (conto – 1979); Defunto Perfumado (romance – 1982); O Coice do Bode (humor maçônico – 1983); Floro Novais, Herói ou Bandido? (documentário romanceado – 1985); A Igrejinha das Tocaias (episódio histórico em versos – 1992); Sertão Brabo CD (10 poemas engraçados).


Até setembro de 2009, o autor tentava publicar as seguintes obras inéditas: Ipanema, um Rio Macho (paradidático);Deuses de Mandacaru (romance); Fazenda Lajeado(romance); O Boi, a Bota e a Batina, História Completa de Santana do Ipanema (história); Colibris do Camoxinga - poesia selvagem (poesia).
Atualmente (2009), o escritor romancista Clerisvaldo B. Chagas também escreve crônicas diariamente para o seu Blog no portal sertanejo Santana Oxente, onde estão detalhes biográficos e apresentações do seu trabalho.


(Clerisvaldo B. Chagas – Autobiografia)

 http://clerisvaldobchagas.blogspot.com.br


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