Por: Josafá Julião de Góis
Picaretas do "DEM"
E aquele José Agripino
Com seu discurso canalha
Se apontar com o dedo sujo:
- No meu governo uma falha
Lhe esfrego a cara cínica
Seu próprio rabo de palha
E o ACM Neto
Com aquela cara de probo
Em sua pele de cordeiro
Esconde os dentes de lobo
Já traz em seus cromossomos
Os "gens" históricos do roubo
E aquele Jorge Bouhausen
Que foi o rei da mutreta
No período ditatorial
Mamou tudo que era tetas
Foi também na era Collor
O homem da mala preta
No nosso salário mínimo
Tem que haver revisão
Um dos piores do mundo
Não é exagero não
Pode tomar de andrim
Que não faz efeito não
A urna fez ressurgir
A flor outrora acolhida
O Aída entregou
Novamente a Margarida
O seu destino de novo
Aquela grande querida
Quadrinhas
O disparo do gatilho
Lascou o trabalhador
Só subia a inflação
E o salário congelou
Valter mesmo sendo vice
Em outras ocasiões
Eu lembro quando ele disse
Chegaram muitos milhões
Mas hoje nem alicerce
No centro de convenções
Salário de Maravilha
Brasil de muitos contrastes
Brasil de muitos contrastes
Uns com muitos, outros nada
Soldo: "vinte e quatro mil"
Foi uma picaretada
Que alguns políticos corruptos
Vão ganhar sem fazer nada
O bolo que não cresceu
Esperem o bolo crescer
Depois vamos dividir
Foi pura demagogia
E papo pra boi dormir
Afirmava Delfim Neto
Aquela raposa ruim
Fez a partilha prós grandes
E prós pequenos: "Nequin"
Um comentário:
Josafá:
Estes seus versos são excelentes.
Parabém amigo. Deus te deu o dom da poesia, falta só você se interessar de publoicar tudo que você faz sobre literatura de cordel.
José Mendes Pereira - Mossoró-RN.
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