Por: Dr. Francisco de Paula Melo Aguiar
O mestre
disse: Por natureza, os homens são próximos; a educação é que os afasta.
Confúcio
O mundo sempre foi e continua sendo persuadido por motivos de ideologias de
todos os naipes, inclusive em virtude de convicção ligada a religiosidade do
povo espalhado pelo Planeta Terra.
A palavra convicção vem do latim “convictio”, que significa demonstração
persuasiva. Em assim sendo, podemos conceituar como sendo o ato ou ação de
convencer ou de convencer-se de algum tipo de ensinamento: ideológico,
religioso, instrucional, marginal, critico, passivo, sexual, espiritual, ateu,
laico, militar, socialista, capitalista, democrático, etc. Assim sendo,
neste sentido usual ou corrente em termos globais, ex-ví o uso das novas
tecnologias da comunicação, onde o mundo é uma grande aldeia, tribo ou favela,
o que denota uma firme adesão aos chamados princípios lógicos e morais de amplo
aspecto globalizante e que direta e indiretamente atinge a massa que reside no
referido planeta.
É importante lembrar de que todos os grandes homens que a humanidade já
conheceu, como por exemplo: Jesus Cristo, Maomé, Alexandre, Hitler; Herodes,
Napoleão Bonaparte, Jorge Washington, Lampião, Antônio Conselheiro, Tiradentes,
Zé Felintra (que o povo chama de Zé Pelintra), dentre muitos outros, não
importando sua cultura, sua tribo, seus valores axiológicos de ordem moral,
social e sua religiosidade, foram pessoas de convicções fortes no sentido amplo
da palavra, onde uns fizeram o bem e outros fizeram o mal, a si e a humanidade,
cujos reflexos ainda hoje a sociedade local, nacional e internacional se
ressente de tamanha bondade e ou atrocidade.
Ante o exposto, o ser humano deve sempre responder com classe aos seus
concorrentes e ou adversários de toda ordem. Pois, sabemos que “ não é
preciso comungar as mesmas ideias, opiniões ou crenças de quem quer que seja.
As nossas já bastam por si só e exigem muito de nós mesmos”. O que vale dizer
“no entanto, qualquer que seja o caso, não se deve faltar com respeito para com
as demais religiões (ou ausência delas)”. De modo que podemos exemplificar com
o que aconteceu em Londres, Capital da Inglaterra, certa vez, onde “um
muçulmano "xiita" entra em um táxi”. Até aí tudo ia muito bem, se não
fosse a exigência verbal in loco, onde “uma vez sentado, pede ao taxista para
desligar o rádio, porque não quer ouvir música (como decretado na sua religião)
e porque no tempo do profeta Maomé não havia música, especialmente música
ocidental, que é música dos infiéis”. Com muita classe e ética profissional “o
motorista do táxi , educadamente, desliga o rádio, para e sai do carro,
dirige-se à porta do lado do cliente e abre-a” e foi justamente aí onde o xiita
muçulmano deu uma de Sócrates, filósofo grego, ao perguntar ao motorista o que
estava acontecendo e ou está fazendo? E o taxista inglês respondeu-lhe com a
voz mansa e educada de que “no tempo do profeta Maomé (fundador do Islamismo)
não havia táxis. Por isso, favor sair e esperar pelo próximo camelo".
Vejam que classe e polidez de pensamento e que pode de ser autoaplicável por
qualquer cidadão em qualquer parte do mundo em qualquer época da civilização
que costumamos chamar de humanidade civilizada. Cuidado! Que pode aparecer
algum “profeta” por aí dizendo que Jesus Cristo andou de avião e tinha endereço
eletrônico e muita amizade nas redes sociais.
Portanto, o homem sem convicção pessoal, educacional, religiosa, política,
administrativa publica e ou privada, nada mais é que uma presa fácil do
ceticismo e do tédio diante da arrogância e/ou ideologia alheia em qualquer
situação em que se encontre. Sempre terá dificuldades de resolver seus próprios
problemas, quanto mais dos os dos outros. Não necessitamos de ter que morrer
para salvarmos o mundo, porque o mundo foi salvo por Nosso Senhor Jesus Cristo,
para quem acredita nele, assim como também existem outros caminhos que podem
levar ao caminho da salvação e ou da perdição, um exemplo claro disse é o caso
dos homens bombas que morrem em nome de Alá, para serem mártires segundo sua
cultura, é isso chama-se convicção e ou ideologia.
Enviado pelo professor e pesquisador do cangaço:
José Romero Araújo Cardoso
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